quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Eu tô aqui, viu. :)


If you need a friend, don't look to stranger.
You konw, in the end, I'll aways be there.
And when you're in doubt, and when you're in danger
Take a look all around, and I'll be there.




Muitas coisas na vida, nas nossas vidas, são extremamente injustas. Algumas pessoas são injustas, alguns acontecimentos são injustos, alguns fatos, algumas coisas, até geneticamente as vezes. Mas o fato é que você não está sozinho, em hipótese alguma.

Eu não sei mais o que a gente pode fazer quando se sente assim, eu nem sei se existe algo que possamos fazer quando nos sentimos assim, o jeito, as vezes, é tentar superar por você mesmo, ou apagar de você aquilo tudo... No fim, tentar fazer isso causa um tanto de outras coisas e uma delas é o fato de que você se fecha cada vez mais para o mundo e para as pessoas que gostam de você, se importam com você. Porém tomar tal atitude talvez faça com que as coisas machuquem menos, magoem menos.

Eu queria poder apagar toda a dor que as pessoas te causam todos os dias, queria apagar todas aquelas palavras feias e ditas da boca pra fora, porém que machuca demais. Algumas coisas que acontecem agora vão te marcar pra sempre e talvez te construam como uma pessoa melhor ou pior, vão fazer parte de você e isso é fato, fico feliz que você lide com isso de uma forma mais 'bonita' e calma. Mas fico infeliz em saber que, de alguma forma, isso tudo ainda te machuca muito e isso tudo te fere todos os dias, mesmo você dizendo que está de bom, está com e está saudável.

Você nunca estará sozinho, nunca mesmo. E as coisas, os problemas e as complicações você nunca precisará levar sozinho, nunca mesmo. Eu carregaria tudo isso sozinha se eu pudesse, eu compartilharia todo esse peso com você, se fosse possível. Eu arrancaria toda a dor todo o tempo, se eu conseguisse. Eu o faria mais feliz que tudo no mundo o tempo todo se eu fosse capaz.

Porque eu te amo e me importo, demais.





















"Era uma vez um menino que vivia irritado, descontando toda a sua raiva em todos que o atingiam, em todos aqueles que conviviam com ele.
Certo dia, seu pai pegou uma tábua de madeira, pregos e um martelo, e deu ao filho pedindo-lhe que toda a vez que se sentisse assim, que tivesse raiva, pegasse isso e martelasse os pregos na tábua.
E ele o fez, toda a vez ele chegava em casa, ele martelava... Martelava, martelava. Até que ele já não sentia mais raiva, ele já não estava mais tão revoltado. E então ele pegou a tábua com os pregos e levou ao pai alegando que estava melhor, alegando que funcionou.
O pai ficou contente e disse: 'Então, pegue a tal tábua e retire todos os pregos.' E o menino o fez.
O menino olhando para a tábua, toda machucada, toda cheia de buracos entendeu.

Você pode dizer tudo o que você quiser e até retirar depois, pode magoar o quanto for e até ser perdoado novamente, mas as marcas jamais sumirão, nem da tábua, nem de dentro das pessoas."












Esse texto eu cheguei a postar aqui ou pra alguém por outros motivos, e agora ele faz sentido de novo então eu o colocarei aqui de novo. :)
E de novo e de novo e de novo, até que eu me canse ou até que eu ache outro que eu goste.

Queria só que algumas coisas mudassem, algumas pessoas se tocassem.
Enfim, chega né.
































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:)
Viajarei amanhã, farei prova as 14h em Bragança. Saindo da prova as 18h30 e voltando diretamente para São Paulo para fazer a prova da Unicamp no dia seguinte. É, nem será corrido e eu nem estarei cansada na segunda. Mas, sabe... Eu nem ligo, sinto-me otimamente bem porque eu TENHO que estar bem.

Boa sorte, boa prova, bom resto de semana. Pra mim, pra Luana e pra você, Xuxa. :D

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